Será que para entrar no conselho de segurança da Organização das Nações Unidas - ONU, nos brasileiros temos que nos render a tropas de “paz” no pequeno e conflituoso país chamado Haiti.
Mesmo não tendo uma linha direta que ligue os interesses estadunidenses e os interesses brasileiros, é sempre bom lembrar na nossa postura enquanto presente e futura liderança na América Latina, coisa que depende de uma política social sólida e uma relação fraterna com os nossos demais vizinhos de continentes, se tratando da América Latina abranger América do Sul, América Central e o México. Podemos com este levante diplomático ser mais do que uma liderança latino-americana, até mesmo sermos liderança para países africanos e de todos estes subdesenvolvidos no olhar do capitalismo.
Mas o gasto político das tropas brasileiras no Haiti lembra-se muito aos gastos de invasão do Iraque, apenas um simples interesse, no caso norte americano o petróleo e no caso brasileiro uma mera vaga no conselho de segurança da ONU.
O que se discute aqui não são basicamente os motivos, mas se discute o porque da intervenção de um país desestruturado socialmente como o Brasil e da fraca ONU qual depois de deixar indiretamente os estadunidenses invadirem Iraque e Afeganistão calçados em mentiras. O Brasil não é exemplo como tropa de paz, quando ainda não consolidamos as políticas democráticas tendo em vista que não está absolutamente democratizado no Brasil três refeições por dia, saneamento básico e até mesmo a escolaridade a todos os brasileiros.
Uma vaga em um conselho que não teve moral para barrar os estadunidenses da invasão de dois países em menos de dez anos não vale o sacrifício de intervir militarmente em um país que tem o direito de buscar o seu próprio caminho.
Mesmo não tendo uma linha direta que ligue os interesses estadunidenses e os interesses brasileiros, é sempre bom lembrar na nossa postura enquanto presente e futura liderança na América Latina, coisa que depende de uma política social sólida e uma relação fraterna com os nossos demais vizinhos de continentes, se tratando da América Latina abranger América do Sul, América Central e o México. Podemos com este levante diplomático ser mais do que uma liderança latino-americana, até mesmo sermos liderança para países africanos e de todos estes subdesenvolvidos no olhar do capitalismo.
Mas o gasto político das tropas brasileiras no Haiti lembra-se muito aos gastos de invasão do Iraque, apenas um simples interesse, no caso norte americano o petróleo e no caso brasileiro uma mera vaga no conselho de segurança da ONU.
O que se discute aqui não são basicamente os motivos, mas se discute o porque da intervenção de um país desestruturado socialmente como o Brasil e da fraca ONU qual depois de deixar indiretamente os estadunidenses invadirem Iraque e Afeganistão calçados em mentiras. O Brasil não é exemplo como tropa de paz, quando ainda não consolidamos as políticas democráticas tendo em vista que não está absolutamente democratizado no Brasil três refeições por dia, saneamento básico e até mesmo a escolaridade a todos os brasileiros.
Uma vaga em um conselho que não teve moral para barrar os estadunidenses da invasão de dois países em menos de dez anos não vale o sacrifício de intervir militarmente em um país que tem o direito de buscar o seu próprio caminho.
Ainda vou escutar do povo cantando: "Fora já, fora já daqui, Bushi do Iraque e o Brasil do Haiti."
2 comentários:
O texto em questão traz reflexões interessantes...
É mesmo de se questionar... O Brasil envia soldados em missão de paz para o Haiti, e no entanto o nosso país vive, praticamente, em uma silenciosa guerra civil. Não seria mais prudente promover a "paz" em terras brasileiras, antes de tentar fazê-la em solo estrangeiro?
sera´que realmente os EUA invadiram o iraque sem o consentimento da ONU? ou voces nao sabem quem é a ONU?
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