terça-feira, 22 de janeiro de 2013

As Normas e as relações de Poder


Por: Leonardo Koury Martins

“Impossível progredir sem mudança.
E aqueles que não mudam suas mentes, não podem mudar nada”
George Bernard Shaw

Antes de começar este diálogo que não tem intenção de configurar no campo científico, mas trabalhar conceitos do campo da filosofia por se tratar de olhares e idéias vinculadas a concepção e identidade com um projeto de sociedade que me aproxima.

Gostaria de finalizar as considerações deste artigo aproximando do conceito de Questão Social, trabalhado por diversos autores no entorno do campo de esquerda que configuram esta referencia conceitual nas seguintes descrições: manifestam como Questão Social não os problemas sociais evidenciados pela população provocados pelo sistema capitalista, mas suas expressões quando se tornam públicas e traz à sociedade a necessidade se seu combate e ou denúncia. Sendo assim, a Questão Social só existe quando todas as manifestações de pauperização e opressão tornam-se unificadas bandeiras de luta.

Ao longo dos últimos setenta anos, podemos aproximar historicamente entre estas últimas décadas, a Questão Social tornou-se afastada de seu cerne conceitual quando por um motivo estratégico, não tenho pretensão de fazer julgamentos desnecessários, esfacelou na divisão mais clara da multiplicação dos seguimentos sociais que unificavam numa luta única que era o combate ao Sistema Econômico vigente e na luta dos Direitos Humanos.

É fato que esta estratégia de divisão dos problemas que emergiam a Questão Social foi fundamental para dar visibilidade a diversos seguimentos que coletivamente se anulavam como gênero, a identidade étnica e até lutas que ganham cena pública nas últimas décadas como meio ambiente e direitos e cidadania LGBT.

Portanto configurou uma divisão complexa da luta popular e emergencialmente coerente, mas distante de eliminar a verdadeira causa das diversas causas da opressão que não necessariamente concentram num estereótipo opressor (homem branco e heterossexual), mas a sua existência estereotípica aliada sim a concentração de renda através da produção da mais-valia e da propriedade privada.

Por uma questão estratégica, digo, não acredito que não deveria existir, mas ela não poderia perder seu foco, percebemos nas últimas décadas duas grandes realidades construídas que nos dificultam muito em pensar a derrota do modelo econômico atual.

A primeira certamente é que para o modelo capitalista a divisão das nossas lutas foi fundamental para seu fortalecimento identitário com a alienação. Primeiro por propiciar que o censo comum diga até apoio a luta das mulheres, mas os gays não devem casar. Ou eu não sou racista, mas não quero as cotas. Até então dentro do próprio seguimento, acredito que as mulheres têm que ter seu lugar no mercado de trabalho, mas para ganhar bem deve ser competente. Nossa divisão estratégica possibilita aos mais interessados da nossa luta a constante divisão por não compreender qual é o grande foco e quem oprime mulheres, negros, os homossexuais, os indígenas. Coincidentemente são os que concentram grandes propriedades de terra e criminalizam a pobreza.

Insisto que o dialogo para o fim da opressão é unilateral, não se resolve com políticas públicas, as mesmas numa sociedade de classes existe para manter privilégios, para que a população trabalhadora (alguns autores usam uma nova classe trabalhadora, porem discordo, pois numa relação trabalhista, os ricos vivem da mais-valia e todas as outras classes vivem da venda de sua força de trabalho).

A lei Maria da penha como o SUS, ou até mesmo o crime de racismo será aplicado a quem? O que garante de fato a igualdade entre homens e mulheres sendo que a aplicação da lei consiste não na sua existência, mas na eficácia de sua aplicação. No contexto filosófico de acordo com autores mais conservadores, somente existe lei porque existe desigualdade, portanto a lei serve para equilibrar desigualdades e não eliminá-las. Os grandes manipuladores da lei, detentores das condições econômicos e políticos trabalham na manutenção da classe dominante. Juízes, promotores, grande parte dos parlamentares, empresários e grande parte da máquina pública trazem a condição de que assim como nos quadrinhos Mafalda diz por que o globo é visto de um jeito e não de outro.

O segundo ponto seria o conceito de Normatização. As tão moralizantes normas, muitas vezes no censo comum aproximadas com as relações éticas, porem as Normas estão voltadas no contexto da Moral.

As normas existem inclusive na ótica de balizar a eficácia da legislação positivada, traduz se realmente a mesma será efetivada ou apenas será algo em constante observância. As normas apenas compreendem de uma série de tarefas a serem coletivizadas que por trás do conceito de direitos e deveres traduziram o que está certo ou errado. As normas simbolizam por exemplo que não é normal existir uma parada LGBT aonde contenham exposição da sua sexualidade, pois não é normal este tipo de situação nas ruas. Ou até mesmo eu até apoio a luta das mulheres, mas um cartaz dizendo descrito que gozar é uma delícia é do campo privado eu não tenho que ler. Porem a mesma Norma aceita contextos sexistas vinculados as igrejas e normaliza seu vizinho em ter quatro carros na garagem morando em uma casa com três pessoas. Enfim coloca no campo privado tudo que deve ser escondido pelo sistema vigente e traz a cena pública contribuições para manutenção do mesmo.

Todos aqueles que fogem das normas são os anormais, abomináveis, aberrações, baderneiros entre outras denominações que permitem ainda mais a difícil identidade da luta de classes. As normas trazem até mesmo para dentro dos movimentos sociais o afastamento de um olhar ético, mas sim moralista. Não estou tentando combater o fim das normas, mas descrever para quem elas hoje servem.

Magón quando se descrevia anormal pela rebeldia e sua luta contra a pauperização e outras opressões dizia: Não são os rebeldes que criam problemas e sim são os problemas que criam os rebeldes. Certamente estes rebeldes devem perceber que sua unidade na ação produz efeitos que afetam profundamente o sistema vigente.

Nossa fragmentação no máximo produz conquistas de direitos. Essa conquista se torna um escudo ao capital, só existem direitos para não se discutir os privilégios. Afinal você já conquistou seus direitos, para que mais? Porem hoje os dentetores de privilégio são os homens brancos e heterossexuais que não mudariam se fossem mulheres negras e homossexuais, sendo que o que as manteriam como dominantes fossem sua condição econômica. A economia é o privilegio é grande no Capital.

Pensar que o reconhecimento de direitos dos seguimentos não pode ser maior do que quem o combate com opressão. Temos um inimigo em comum, alguém que se formaliza nas instituições públicas e privadas sua identidade conservadora e produz numa ótica de normatização o imaginário popular de que apoio uma coisa, mas abomino outra. Produz no dia a dia da luta social a possibilidade de nos afastar do conceito de classe em si, para si. Sendo assim não percebemos que os inimigos dos negros e das mulheres estão na condição de um terceiro ser que produz aos dois seguimentos a mesma opressão em outras roupagens.

Os inimigos do combate a opressão são os mesmos no cenário publico que defende o machismo, o racismo, a homofobia, a concentração de grandes propriedades. Todo este combate fragmentado esconde uma grande questão, o combate aos privilégios ofertados pelo capital. Este nosso inimigo asfixia os imaginários através das normas que quem assassina tem que morrer, que é um absurdo ser adolescente porque se trabalhasse não teria assassinado, mas como errou tem que ter pena de morte. Que faz discurso de precarizar à educação porque a percebe como mercado. Dialoga contra a manutenção das áreas de preservação porque se orienta pelos interesses do agronegócio e disputa o povo na ótica de que possibilitaria maior geração de empregos sem debater as condições de trabalho. Nosso inimigo no discurso moralista até respeita os homossexuais desde que os mesmos não afetem o imaginário de uma família patriarcal.

As normas não servem para criar regras, mas para excluir todas e todos que fogem as regras do sistema vigente e para isso fugir as normas devem ser perseguidos pelo estado. Legitima o Sistema capitalista que com ações públicas aceitam garantir direitos, chega até mesmo reconhecer de que se deve transferir renda, mas não debate a igualdade econômica pelo privilegio legal do acumulo de capital, pois é aceitável o acúmulo de riquezas.

O nosso inimigo defende individualmente a criminalização da pobreza e de diversos “seguimentos” para dificultar nossa organização e ao mesmo tempo para não serem vistos em uma grande verdade. Defender a impossibilidade de avanços de mulheres, negros, trabalhadoras e trabalhadores sem terra entre outras bandeiras são mais amortizantes ao censo comum do que defender abertamente o Sistema de Produção Capitalista.

Acredito que aqueles que defendem o Sistema Capitalista são a favor de todos os tipos de opressão, portanto defendem a exploração, a infelicidade e o fim da vida.

Leonardo Koury: Escritor, Assistente Social e Militante do MAIS PT de Minas Gerais

domingo, 20 de janeiro de 2013

O que desejamos para a Terra


Considerando os últimos 100 anos, podemos fazer algumas conclusões necessárias frente ao descaso global provocado pela ação do homem. Estas considerações englobariam todos os aspectos de vida humana, porem absteria em três inícios de conversa.

Como podemos considerar donos do planeta terra, quando somos o seu maior destrutor? Nós últimos 100 anos causamos impactos sócio-ambientais tão graves que comprometemos toda estrutura terrestre.

Uma outra análise a ser considerada, seria a grande escala de produção da pobreza, esta referencialmente humana e contra a própria espécie, condenando bilhões de seres humanos ao descaso não apenas econômico, mas a hegemonização de um modelo cultural destrutivo que não considera a diversidade como um fator extremamente necessário a sobrevivência.

Um último aspecto, voltado ao modelo de produção, este que não aceita (que não seja comercialmente) a palavra sustentabilidade, pois seu viés motor é a desigualdade, e a opressão. O homem traz em sí, num âmbito econômico cultural um grande ditado. Aquele que conseguir explorar e escravizar mais seres humanos e estuprar mais o planeta, este sim ganhará o prêmio de personalidade do ano pela Forbes. Gary Yourofsky não está errado quando diz que morreremos pela vontade de crescer.

Abaixo um vídeo para discussão ambiental chamado MAN. Vale a pena conferir.




domingo, 13 de janeiro de 2013

Manifestação contra lula reúne menos de 20 pessoas



A Direita, enfurecida com o aumento de popularidade de Dilma e Lula resolve no dia 13 de Janeiro fazer uma enorme manifestação centralizando todos os seus militantes na cidade de São Paulo contra o ex presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a Folha de São Paulo os manifestantes deram o seguinte depoimento:

[O professor Antonio da Silva Ortega, 60, dizia ter nojo do PT. "Estou aqui porque não quero que o Brasil vire uma Venezuela ou Cuba, mas não sou de nenhum partido."
A professora aposentada Miriam Tebet veio de Ribeirão Preto para a manifestação. Descrevendo-se como "PTfóbica", afirmava no início do evento que mais pessoas poderiam comparecer. "Mas não esqueço o país em que vivo", completou.
Cerca de 1.800 pessoas haviam confirmado presença no protesto no Facebook. A "OCC - Organização de Combate à Corrupção" foi uma das principais organizadoras do evento.
A psicóloga Marta Abdo, 55, passava pelo local e disse estranhar a "timidez" dos manifestantes. "Parece meia dúzia de pessoas paradas, sem organização alguma."
A auxiliar de almoxarifado Ângela Pires da Silva, 25, afirmou que "achava engraçado aquele pessoal parado".]

Isso é uma prova que a Direita está se organizando, assim como no Egito começaram a usar as redes sociais, uma pena terem marcado em um dia que pararia todo o trânsito de São Paulo, além de que concentraram a manifestação em um só ponto para causar maior impacto. Todos fizeram seu próprio cartaz (uma prova que são cooperativos) e gritavam quase ao mesmo tempo, Lula você quer saber, o povo não está com você!... E várias outras marchinhas preparando para o Carnaval!

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1214302-protesto-contra-lula-e-pt-reune-20-pessoas-na-avenida-paulista.shtml

Venezuela rechaça patifaria de Jabor





No Jornal da Globo de ontem à noite, o "calunista" Arnaldo Jabor voltou a destilar seu ódio teatral contra o governo da Venezuela. Acusou Hugo Chávez de ser um "Mussolini tropical" e disse que com a sua morte se instalará de vez uma "ditadura radical" no país vizinho. De forma irresponsável e criminosa, ele garantiu que "a milícia boliviarana tem 50 mil soldados prontos para a guerra" e outros "60 mil expedicionários cubanos armados" para derrotar a oposição. Num total desrespeito ao povo venezuelano e à democracia, disse ainda que Chávez se sustenta graças à "ignorância popular" e à "distribuição de porções de esmola".

Num linguagem típica dos serviçais da CIA, o "calunista" da famiglia Marinho não poupou os governos da América Latina que manifestaram sua solidariedade ao presidente Hugo Chávez e defenderam a estabilidade democrática na Venezuela. Sobre o Brasil, Jabor novamente atacou o assessor Marco Aurélio Garcia, que "recebe ordens de Cuba". As mentiras difundidas numa concessão pública da televisão mereceriam uma rápida resposta do poder concedente. Mas, no Brasil, Jabor e outros tralhas esbravejam suas patifarias sem qualquer responsabilidade. A única manifestação contra as bravatas de Jabor coube à corajosa embaixada da Venezuela no Brasil. Reproduzo a íntegra da sua nota divulgada hoje:    

Além de desrespeitar os venezuelanos, povo irmão do Brasil, e de proferir acusações sem base nos fatos reais, o comentário de Arnaldo Jabor nesta quinta-feira, 10 de janeiro, no Jornal da Globo, demonstra total desconhecimento sobre a realidade de nosso país.

Existe hoje na Venezuela, graças à decisão de um povo que escolheu ser soberano, um sistema político democrático participativo com amplo respaldo popular, comprovado pela alta participação da população toda vez que é convocada a votar em candidatos a governantes ou a decidir sobre temas importantes para o país. Desde que Hugo Chávez chegou ao poder, o governo já se submeteu a 16 processos democráticos de consulta popular – entre referendos, eleições ou plebiscitos.

Não nos parece ignorante ou despolitizado um povo que opta por dar continuidade a um projeto político que diminuiu a pobreza extrema pela metade, erradicou o analfabetismo, democratizou o acesso aos meios de comunicação e que combina crescimento econômico com distribuição de renda. Esse povo consciente de seus direitos não se deixa manipular pelas mentiras veiculadas por um setor da mídia corporativa – essa que circula livremente também na Venezuela.

Considerando o alto grau de organização e conscientização da população venezuelana, não são nada menos do que absurdas as acusações feitas por Jabor da existência de um aparato repressor contra o livre pensamento. Na Venezuela, civis e militares caminham juntos no objetivo de garantir a defesa, a segurança e o desenvolvimento da nação. É importante lembrar que se trata do mesmo comentarista que em 11 de abril de 2002, quando a Venezuela sofreu um golpe de Estado que sequestrou seu presidente durante 48 horas, saudou e comemorou este ato antidemocrático, durante comentário feito na mesma emissora, a Rede Globo.

Acompanhe essa fonte: 
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/01/venezuela-rechaca-patifaria-de-jabor.html?spref=tw

sábado, 12 de janeiro de 2013

Aldeia Maracanã - Polícia do Rio cerca a região!



Aldeia Maracanã – A invasão da PM está acontecendo agora. Cerca de 6 (seis) viaturas já estão na porta do território indígena. E outros estão a caminho.

O ‘comando’ da ‘operação’ apenas aguarda ‘ordens superiores’.

A PM não traz qualquer mandado judicial e parece disposta a rasgar a Constituição Federal, conforme alegou a Comissão Indígena que falou com o comandante da ‘operação’ militar.

Estamos de olho, pois hoje em dia as coisas não são mais feitas sem que tod@s possam minimamente saber. Comunicação Livre!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ONGs e o enriquecimento ilícito




As Entidades Não Governamentais, ONGs cresceram numa época que o país estava entregue a extrema pauperização e ao Neo-Liberalismo.

Porem não queremos os favores da iniciativa privada produzida pela ajuda da pobreza. As ONGs (defino neste conceito as de "ajuda" e não a de defesa dos direitos, claro) são um exemplo de que seus serviços são a ausência do estado.

Queremos a presença do estado, dos direitos públicos e não a ajuda privada. Nossos impostos não devem virar financiamento a quem tanto diz ajudar, mas na prática privatizam nossa cidadania.

Quer ajudar alguém? Lute para que ele tenha seus direitos garantidos!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Política Pública de Esquerda é no Equador




Deixo aqui como dicas, duas políticas públicas de esquerda, ambas construídas e muito bem ilustradas através de vídeos pelo governo de Rafael Corrêa. Existem uma série de vídeos que a simbolizam e vale apena poder conferir.

Buen Vivir - Uma nova política econômica, necessita também de uma outra cultura política.



NOMACHISMOEC - O combate ao Machismo e a igualdade de gênero é uma construção cotidiana.


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Maio de 68




Em Maio de 68, a França concentrou em um mês as transformações sociais de uma década que já ocorriam nos Estados Unidos e em países da Europa e da América Latina.

Em 30 dias, os estudantes criaram barricadas, formando verdadeiras trincheiras de guerra nas ruas de Paris para confrontar a polícia. Mais do que isso, os jovens tiveram idéias e criaram frases tidas como as mais "ousadas" da segunda metade do século 20.

Em discursos nas ruas e nas universidades, em cartazes e muros, os estudantes franceses deixaram as salas de aula e se mobilizaram para dar a seus professores, pais e avós, e às instituições e ao governo "lições" sobre os "novos tempos, a liberdade e a rebeldia".

A França dos anos de 1960, sob o comando do general Charles De Gaulle, era uma sociedade culturalmente conservadora e fechada, vivendo ainda o reflexo das perdas sofridas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Nas escolas francesas, as crianças eram disciplinadas com rigidez. As mulheres francesas tinham o costume de pedir autorização aos maridos para expressarem uma opinião, e a homossexualidade era diagnosticada pelos médicos como uma doença.

O Maio de 68 mudou profundamente as relações entre raças, sexos e gerações na França, e, em seguida, no restante da Europa. No decorrer das décadas, as manifestações ajudaram o Ocidente a fundar idéias como as das liberdades civis democráticas, dos direitos das minorias, e da igualdade entre homens e mulheres, brancos e negros e heterossexuais e homossexuais.

O Maio francês rapidamente repercutiu em vários países da Europa e do mundo, de uma forma direta e imediata. As ocupações de universidades se multiplicaram a partir da França, e ocorreu a expansão das mobilizações entre os trabalhadores europeus e latino-americanos, em muitos casos em aliança com os estudantes.

“Acordei com um sonho e com o compromisso de torná-lo realidade"
Leonardo Koury Martins

"Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar"
Saramago

"Teoria sem prática é blablabla, prática sem teoria é ativismo"
Paulo Freire

"Enquanto os homens não conseguirem lavar sozinhos suas privadas, não poderemos dizer que vivemos em um mundo de iguais"
M.Gandhi

"Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres"
Rosa Luxemburgo