segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

CINE DIREITOS HUMANOS | CIDADANIA LGBT




17 DOCUMENTÁRIOS PARA DEBATER HOMOFOBIA, LESBOFOBIA E TRANSFOBIA

1) Vestidas de noiva
2) Leve-me pra sair
3) Protagonismo Trans
4) The Pearl of Africa
5) (Trans)parência
6) Entre lugares: a invisibilidade do homem trans
7) Negras lésbicas
8) A vida que não cabe
9) Uma dama de ferro
10) Os tabus sociais na percepção de gêneros e papéis sexuais
11) Bichas, o documentário
12) Em defesa da família
13) O riso dos outros
14) Não Fique Calado Diante da Homofobia
15) Be Like Others: Transsexual in Iran
16) "T"
17) A Jihad for Love -Jihad do Amor: homossexualidade e islamismo

CINE DIREITOS HUMANOS | SISTEMA PENITENCIÁRIO





6 DOCUMENTÁRIOS PARA COMPREENDER O SISTEMA PENITENCIÁRIO NO BRASIL

1) Entre a luz e a sombra
2) Justiça
3) Juízo (sobre adolescentes em conflito com a lei)
4) O prisioneiro da grade de ferro
5) Sem pena
6) Quanto mais presos, maior o lucro

CINE DIREITOS HUMANOS | MULHERES NO SISTEMA PENITENCIÁRIO





4 DOCUMENTÁRIOS PARA COMPREENDER O SISTEMA PENITENCIÁRIO FEMININO NO BRASIL

2) As mulheres e o cárcere
3) O cárcere e a rua
4) Se eu não tivesse amor

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Educação em Saúde Pública




O Centro Brasileiro de Estudos de Saúde é uma entidade nacional criada em 1976, cuja missão histórica é a luta pela democratização da sociedade e a defesa dos direitos sociais, em particular o direito universal à saúde.

Como espaço plural suprapartidário, o Cebes reúne ativistas, lideranças, pesquisadores, professores, profissionais e estudantes. Mais do que isso, articula e participa de frentes e alianças com diversos movimentos sociais, grupos e entidades da sociedade civil.

Em conjunto com outras entidades parceiras na luta pela saúde, o Cebes forma o movimento da reforma sanitária brasileira, e produz e divulga informações, conhecimentos e análises críticas em saúde voltados para fortalecer sujeitos instituintes por meio da ampliação do pensamento crítico e da consciência sanitária, elementos essenciais a prática e ação política.

Conheça a plataforma de estudos sobre saúde pública abaixo: 


Livro I: A REFORMA SANITÁRIA BRASILEIRA E O CEBES 

Livro II: CAPITALISMO E SAÚDE 

Livro III: QUESTÃO AGRÁRIA E SAÚDE 

Livro IV: POLÍTICAS SOCIAIS E DE SAÚDE 

Livro V: DESENVOLVIMENTO, TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 

Livro VI: SUS, POLÍTICA PÚBLICA DE ESTADO: SEU DESENVOLVIMENTO INSTITUÍDO E INSTITUINTE, O DIREITO SANITÁRIO, A GOVERNABILIDADE E A BUSCA DE SAÍDAS

Livro VII: O TRABALHO EM SAÚDE 

Livro VIII: DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL EM SAÚDE 

Livro IX: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: SELETIVA OU COORDENADORA DOS CUIDADOS? 

Livro X: DIVERSIDADE CULTURAL E SAÚDE 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Temer fazendo "Globices" no NATAL!




Nos últimos 30 dias duas notícias complementares do modelo golpista de governar. Segundo o Portal Brasil a União irá garantir Conversor Digital gratuito as famílias mais pobres. 

No mesmo período sendo a Empresa Brasileira de Comunicação anuncia que o governo federal cancela 469 mil benefícios sociais e bloqueia 667 mil por motivo de corte de despesas colocando aos pobres a culpabilização de não terem comprovante de renda. 

Vale levar em consideração que o governo exige de trabalhadores informais (diaristas, catadores de materiais recicláveis, vendedores ambulantes e etc.) que deem nota fiscal para comprovarem o trabalho realizado.

Direito a política de transferência de renda não pode, mas ver televisão sim. Contradições vividas nos dias atuais no país em que a justiça não precisa de provas, mas de convicções.

Leonardo Koury, Especial para o Jornalistas Livres

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Falando sobre solidariedade a nós e aos povos do mundo




*Leonardo Koury

Na minha linha do tempo do Facebook, mensagens de luto e bandeiras da Alemanha nos perfis por conta do atentado ocorrido ontem. 

Mas também mensagem de final de ano em solidariedade às vítimas em uma tragédia particularmente anunciada pela Globo News e sem uma análise clara da conjuntura dos porquês.

Só observo os que se revoltam contra o Estado Islâmico, mas não falam nada sobre o Judiciário, o Congresso e sobre o Temer que pratica um desmonte aos direitos no nosso país. 

Ontem o direito à educação perde mais uma votação deixando este importante direito social ser obrigatório. Mas também tem #PEC55, a flexibilização do uso das Florestas permitindo uso agroindustrial em especial aos estrangeiros, tem a reforma da previdência e trabalhista na fila para ser votada e pela conjuntura se a escravidão entrar na pauta do congresso a lei áurea será revogada e sancionada em três sessões de 40 minutos à noite. 

Mas para as operadoras de telefonia pode dar isenções que chegarão à 87 bilhões, os aumentos do judiciário e ministério público representará mais de 40 bilhões aos cofres públicos. Aumentos de passagem para Janeiro por conta da crise, mas os vereadores aumentam em dezembro os próprios salários. Olhem a contradição. O vereador que acha justo aumentar o próprio salário é o mesmo que fica em silêncio sobre o aumento das passagens do transporte público. 

Plim Plim! Ano novo para os empresários e não para os trabalhadores. De volta ao debate classista? 

Sou solidário aos povos do mundo, sou a favor da vida e dos Direitos Humanos. Porém tenho lado e prefiro bater de frente contra a CIA no momento em que ela intervém na América Latina pós uma década de alguns bons avanços no campo social e diminuição da pobreza.

Neste momento devemos cuidar mais do Brasil antes que ele perca o S e ganhe um Z de Yankee. Para quem não sabe essa expressão remete ao imperialismo e uma dominação discreta que tem apoio daqueles que sentem saudade da submissão ao falido primeiro mundo.

Da luta não me retiro.


*Leonardo Koury | Escritor, Assistente Social e como Belchior apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Entenda a história por trás da música 'Conversa de botas batidas', do Los Hermanos


As mãos de Marcelo Camelo sempre escreveram grandes canções e 
'Conversa de botas batidas' é uma delas.


'Conversa de botas batidas' é uma das músicas mais conhecidas da #Banda carioca Los Hermanos. Ela está presente no terceiro álbum da banda intitulado 'Ventura', de 2003. Esse foi o primeiro trabalho de uma banda a ser disponibilizado - de maneira ilegal - na internet antes de seu lançamento oficial. O disco contém 15 faixas e foi considerado o melhor disco brasileiro de todos os tempos por meio de uma votação na internet.

Mas será que alguém já parou para pensar sobre o que a letra da canção fala? A canção não só é bela, como também é inspirada em uma história verdadeira.

História que deu origem à canção


Em 25 de setembro de 2002, um prédio no Rio de Janeiro desabou. Ao ouvirem os sons dos estalos, funcionários e hospedes saíram do prédio, e devido a isso evitaram muitas mortes. Quando o porteiro do prédio estava saindo, lembrou-se de um certo casal que ocupava um dos quartos. Ele disse que interfonou e chegou a bater na porta de onde o casal estava, mas como não houve resposta, desistiu e saiu.

Não se sabe se eles não quiseram abrir para fugir de um flagrante ou sabiam do real motivo e resolveram morrer juntos. Dias depois, foram encontrados dois corpos nus e abraçados nos escombros do que seria uma cama. Um dos corpos era de uma bancária, de 47 anos, e ele, professor, de 71 anos. Os dois viviam um romance secreto, por isso a família do professor não queria que fosse divulgado seu nome, a fim de preservar sua imagem.

O nome do hotel era Linda do Rosário. A estrela que é citada no final da #Música se refere a uma enorme estrela que existia no topo do prédio. “Uma divagação sobre uma situação real. Um senhor e uma senhora morreram num desabamento aqui no Rio, e eles eram amantes. A música é como se fosse uma conversa deles antes do prédio desabar.

Marcelo Camelo: "Conversa de Botas Batidas é um diálogo final de um casal cansado de fugir e se esconder, e a alternativa escolhida entre eles foi a de se amar até morrer para viverem juntos no céu".

Após ouvir essa história, a música fará muito mais sentido. Se a letra era uma incógnita, agora não é mais. 



Fonte: http://br.blastingnews.com/ 

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Conhecendo sobre você




Aula de gênero, sexualidade, expressão de gênero e sexo para quem NÃO sabe diferenciar.
Gênero: é construção social, como você se identifica perante a sociedade.
Orientação sexual (sexualidade): é de quem eu gosto, sentimentalmente falando.
Sexo: o sexo biológico que tenho.
Expressão de gênero: é como expresso minha feminilidade, masculinidade ou como não expresso.
Gênero não tem ligação direta com sexualidade, ou seja, se sou mulher não preciso necessariamente gostar de homem.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Provas e Convicções




Eu te quero todo dia
Está no meu coração,
Tu és minha utopia
Nos meus sonhos
Em questão.


Somos MPF e o Lula
Você não tem provas
E eu tenho a convicção.
Quero estar ao seu lado
E você as vezes
Não quer não.


Se fosse bandido
Iria agir calado
Imagine eu de ladrão.


Somos Romeu e Julieta
Vivo dizendo que te amo
Por horas e horas
E você ai no alto
Me vendo num saguão.


Me senti por baixo
Um cantor sertanejo
Tipo Luan Santana
Wesley Safadão.


A vida é como o amor
Não adianta 
Se não houver fatos
Precisa mais que opinião.

Leonardo Koury Martins

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Não vamos deixá-los dormir


Por Leonardo Koury 
Fotografia Maxwell Vilela

... falando sério!
Não devemos pagar esta conta. É importante reconhecer que os golpistas precisam mais do que um "fora", precisam ser entendidos como inimigos do povo brasileiro.
Será que alguém acredita que o que aconteceu foi apenas uma troca de posições no poder? No qual a ganância e o capital preferiram o outro lado?
Sugiro uma reflexão voltada ao materialismo histórico dialético, em que o estado democrático, mesmo dentro de uma estrutura burguesa, teve a necessidade de romper com a escolha popular para avançar na agenda liberal.
Essa agenda, que não é apenas brasileira, mas perpassa por toda América Latina, tem como alvo uma reforma nas condições de trabalho, na balança entre matéria prima e na economia flexível. Sem romper com um pequeno movimento feito na última década, na busca por amenizar a correlação de forças entre capital e trabalho e trazer para os pobres melhores condições de vida, o modelo de avanço liberal não seria possível.
Era preciso o Golpe ainda civil!
Falando de forma clara, o aumento dos lucros e a estabilidade do mercado dependem do fim do nosso 13° salário, de aposentadoria somente após os 70 anos, e da privatização nossos direitos sociais. Nessa conta entra nosso Pré-Sal, nosso minério e nossa mão de obra.
Não devemos pagar esta conta. É importante reconhecer que os golpistas precisam mais do que um "fora", precisam ser entendidos como inimigos do povo brasileiro.
Não merece paz quem traz o avanço da pobreza, a volta da fome, vira as costas aos camponeses, alimenta a violência urbana e o genocídio entre o povo. Não pode ser retalhado apenas com cartazes. Nosso grito deve ter o movimento necessário para nos mostrar fortes e determinados em derrubar os opressores dos espaços de poder.
É momento da militância de esquerda reafirmar junto às ruas que somos contra o Fascismo, o Sexismo, o Racismo e a tendências políticas que levam o povo brasileiro à alienação.
Só pode existir um novo dia se o nosso fora for tão grande a ponto de não deixar os golpistas e fascistas dormirem. Temer, Aécio, Cunha (que continua solto e atuando na cúpula do PMDB), Feliciano, Bolsonaro e outros nunca nos darão um amanhã melhor. Pelo contrário, eles e seus patrocinadores têm a tarefa de empobrecer a América Latina em troca do que é público e das riquezas minerais.
Termino com o conselho imortal de Marx e Engels: Proletários de todos os países, uni-vos. As ruas pertencem ao povo, todo poder emana de nós.
Leonardo Koury - Assistente Social e Professor.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Nada pessoal, apenas Negócios



O título desta crônica expressa o entendimento mercadológico do Congresso Nacional. Não que algum brasileiro consciente esperasse alguma posição diferente dos senadores, afinal é uma casa parlamentar que a maioria de seus pares estão envolvidos e até condenados por corrupção.

O recado dado ontem à Dilma Rousseff pelo Senado foi mercantil. ‘Absolvemos no julgamento, uma vez que não houve crime para retirar os direitos políticos da presidenta eleita, porém não deixaremos ela governar o país. Em miúdos, Dilma, tecnicamente, não cometeu crime de responsabilidade fiscal, mas nós golpistas queremos o cargo da presidência mesmo assim’. 

Vale lembrar aos Senadores que eles não devem satisfação apenas aos seus patrocinadores. O povo continuará indo às ruas, porque o preço da saída da Dilma é a oficialização da agenda neoliberal em curso.

As elites não irão descansar até sucatear nossos direitos e privatizar nosso patrimônio. O povo não irá sair das ruas enquanto não derrotar os golpistas e restabelecer a Democracia.

Não será a primeira vez neste país em que nosso barco luta contra o vento. Então avante, porque sempre fomos navegantes sem medo do mar, das ondas e das intempéries do capital.

Pátria Livre, venceremos! 

Leonardo Koury - Assistente Social, professor e inimigo declarado do Temer.

“Acordei com um sonho e com o compromisso de torná-lo realidade"
Leonardo Koury Martins

"Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar"
Saramago

"Teoria sem prática é blablabla, prática sem teoria é ativismo"
Paulo Freire

"Enquanto os homens não conseguirem lavar sozinhos suas privadas, não poderemos dizer que vivemos em um mundo de iguais"
M.Gandhi

"Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres"
Rosa Luxemburgo