Ultimamente alguns setores do PT em todo país fazem a pergunta sobre o novo e o velho PT. Não se necessita ter um Novo Partido dos Trabalhadores, o que é de extrema importância é compreender qual é o papel atual Partido dos Trabalhadores na sociedade, qual momento vivemos, nosso esquecimento da base partidária e do esvaziamento de suas pautas políticas frente aos movimentos sociais.
Ser novo ou ser velho, o que importa é lembrarmos para que viemos, porque sonhamos com um mundo justo onde os trabalhadores e trabalhadoras estejam no primeiro plano societário e na construção de um país próximo dos princípios socialistas.
Não acredito em um PT “antiquado”, menos ainda em um PT "novo", acredito em um partido de Massas, que defenda as bandeiras do Socialismo e da Democracia, que faça das massas um instrumento de transformação e politização e não de manobra eleitoral no PED. Que façamos das massas um instrumento de libertação dos valores capitalistas e não como hoje fazemos, colocamos as massas apenas no biênio eleitoral onde eleger e manter o poder é mais importante do que transformar.
Sonhamos quando nascemos na década de 80 em um Brasil com justiça social, mas se não refletirmos internamente e periodicamente sobre esse nosso sonho, não teremos motivos para existir dentro da esquerda brasileira.
Devemos voltar a repensar e priorizarmos a organização dos núcleos, dos movimentos sociais, fortalecer os setoriais e sua juventude, pois fora isso faremos do PT um partido com cara de “centro” ou até mesmo de direita e não mais de partido de esquerda, pois em várias cidades como Belo Horizonte já temos clareza da nossa falta de dialogo com a população onde nossa posição quase ditatorial enfraquece o debate partidário em nome de projetos pessoais.
Não acredito em um PT burocrata, pois quanto mais o PT se afasta dos movimentos sociais e das lutas do povo, mas longe ele fica da confiança de seus milhões de simpatizantes e militantes anônimos que ajudam a construir o Brasil que queremos. Na discussão do PT Velho ou do PT novo, quero é meu PT junto com o povo.
Ser novo ou ser velho, o que importa é lembrarmos para que viemos, porque sonhamos com um mundo justo onde os trabalhadores e trabalhadoras estejam no primeiro plano societário e na construção de um país próximo dos princípios socialistas.
Não acredito em um PT “antiquado”, menos ainda em um PT "novo", acredito em um partido de Massas, que defenda as bandeiras do Socialismo e da Democracia, que faça das massas um instrumento de transformação e politização e não de manobra eleitoral no PED. Que façamos das massas um instrumento de libertação dos valores capitalistas e não como hoje fazemos, colocamos as massas apenas no biênio eleitoral onde eleger e manter o poder é mais importante do que transformar.
Sonhamos quando nascemos na década de 80 em um Brasil com justiça social, mas se não refletirmos internamente e periodicamente sobre esse nosso sonho, não teremos motivos para existir dentro da esquerda brasileira.
Devemos voltar a repensar e priorizarmos a organização dos núcleos, dos movimentos sociais, fortalecer os setoriais e sua juventude, pois fora isso faremos do PT um partido com cara de “centro” ou até mesmo de direita e não mais de partido de esquerda, pois em várias cidades como Belo Horizonte já temos clareza da nossa falta de dialogo com a população onde nossa posição quase ditatorial enfraquece o debate partidário em nome de projetos pessoais.
Não acredito em um PT burocrata, pois quanto mais o PT se afasta dos movimentos sociais e das lutas do povo, mas longe ele fica da confiança de seus milhões de simpatizantes e militantes anônimos que ajudam a construir o Brasil que queremos. Na discussão do PT Velho ou do PT novo, quero é meu PT junto com o povo.
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